Nois se perdemu mais nois se achemu
Não foi a primeira vez que eu me perdí indo para o aeroporto do Galeão. Há alguns anos atrás, a Linha Vermelha ainda estava em construção, e eu fui levar a minha Mãe para embarcar, e quando eu ví já estava indo na pista em direção a Ilha do Governador. E o jeito foi seguir até a Ilha, e voltar novamente pela Av. Brasil até encontrar a entrada para o aeroporto. Quando conseguí chegar, estacionei num local proibido, em frente à entrada para o embarque de passageiros, e fomos direto para o guichê da Varig. Foi o maior auê, mas no fim deu tudo certo: a Dona Antoninha conseguiu embarcar, e o meu carro não foi multado nem rebocado. Mas foram alguns poucos minutos estacionado.
E há pouco tempo levando o Ernesto para embarcar para POA, eu de co-piloto, erramos o caminho e fomos parar em São João de Meriti num domingo chuvoso às seis da manhã, ninguém nas ruas, até que numa encruzilhada apareceu um santo homem (só podia ser uma entidade -- e do bem) e assim que paramos o carro, ele veio até nós e explicou direitinho. Conseguimos chegar e fomos direto para o embarque, eu fiquei na direção, e a Flavia correu até o check-in que já tinha fechado, mas mesmo assim o Ernesto conseguiu embarcar. Por pura sorte.
As artes e as manhas de uma atriz. Na blogosfera desde março de 2001. Os arquivos esperam a sua visita.
30.8.02
29.8.02
Perdida na Baixada Fluminense
Ontem á tarde, ao levar a minha irmã e a minha sobrinha para embarcar, errei o caminho para o aeroporto do Galeão, e completamente perdida, rodei quasi uma hora numa estrada reta, e quando conseguí achar o retorno, estava em uma rua qualquer de uma cidade da Baixada Fluminense. Parei em frente de uma loja e pedi um help a um simpatico senhor grisalho. Ele ensinou umas voltas complicadissimas para um caminho que eu não ia achar nunca, e frisava sempre para ter cuidado para não virar a direita no final da terceira rua vai sair no morro, e já viu né? Perguntei e repetí umas quatro vezes o trajeto que ele ensinava, e a minha cara e a da minha irmã deviam estampar o pavor de errar o tal caminho, em contraste com a alegria da Izabella, (minha sobrinha com dois anos e dez meses) que até cantava muito feliz, encantada com aquele longuissimo passeio de carro.
Depois dessa, eu estava decidida a pagar um taxi só para me guiar, mas arrisquei perguntar ao distinto se não teria outro caminho mais fácil, e o véinho responde na maior cara de pau: Tem sim, é só dobrar à esquerda ali naquela esquina (menos de uma quadra de onde estavamos), e dobrar novamente a esquerda, e seguir reto que vai dar na estrada para o Rio e encontra o retorno para sair no Galeão. Cabreira, segui esta ultima indicaçao e achamos o caminho de volta. Seguimos em frente na estrada do aeroporto e me perdí novamente. Desta vez, nos estacionamentos do Galeao. Não achava o terminal 1, entrei enganada no 2, saí, rodei por baixo de viaduto, subi e descí rampa até chegar ao terminal 1 no tempo ainda hábil para o embarque da Reny e da Izabella.
Ontem á tarde, ao levar a minha irmã e a minha sobrinha para embarcar, errei o caminho para o aeroporto do Galeão, e completamente perdida, rodei quasi uma hora numa estrada reta, e quando conseguí achar o retorno, estava em uma rua qualquer de uma cidade da Baixada Fluminense. Parei em frente de uma loja e pedi um help a um simpatico senhor grisalho. Ele ensinou umas voltas complicadissimas para um caminho que eu não ia achar nunca, e frisava sempre para ter cuidado para não virar a direita no final da terceira rua vai sair no morro, e já viu né? Perguntei e repetí umas quatro vezes o trajeto que ele ensinava, e a minha cara e a da minha irmã deviam estampar o pavor de errar o tal caminho, em contraste com a alegria da Izabella, (minha sobrinha com dois anos e dez meses) que até cantava muito feliz, encantada com aquele longuissimo passeio de carro.
Depois dessa, eu estava decidida a pagar um taxi só para me guiar, mas arrisquei perguntar ao distinto se não teria outro caminho mais fácil, e o véinho responde na maior cara de pau: Tem sim, é só dobrar à esquerda ali naquela esquina (menos de uma quadra de onde estavamos), e dobrar novamente a esquerda, e seguir reto que vai dar na estrada para o Rio e encontra o retorno para sair no Galeão. Cabreira, segui esta ultima indicaçao e achamos o caminho de volta. Seguimos em frente na estrada do aeroporto e me perdí novamente. Desta vez, nos estacionamentos do Galeao. Não achava o terminal 1, entrei enganada no 2, saí, rodei por baixo de viaduto, subi e descí rampa até chegar ao terminal 1 no tempo ainda hábil para o embarque da Reny e da Izabella.
27.8.02
26.8.02
16.8.02
Tiazices
Enquanto teclo estas mal escritas, a minha sobrinha Izabella interrompe o meu blogar com a graça, a inocência e o charme dos seus dois anos e dez mêses, adentrando aqui no escritorio com caixinhas, estojinhos e o escambau, onde guardo todos os meus anéis. E sem mais delongas vai colocando em cada um dos meus dedos segundo o seu gôsto e vontade, no mínimo dois anéis.
E nesta faina, para minha surprêsa, ela vai encontrando anéis que eu nem sabia que ainda existiam e outros que eu pensava perdidos. Não sobrou um dedo sem anel, alguns anelados até a terceira falange, e as minhas mãos estão pesando em cima dos teclados, e é um incomodo só os anéis encostando nos teclados, mal dá pra teclar. Ainda bem que a função ficou só nos anéis, porque se ela inventar de colocar as pulseiras e colares todos, deu pra mim...
Enquanto teclo estas mal escritas, a minha sobrinha Izabella interrompe o meu blogar com a graça, a inocência e o charme dos seus dois anos e dez mêses, adentrando aqui no escritorio com caixinhas, estojinhos e o escambau, onde guardo todos os meus anéis. E sem mais delongas vai colocando em cada um dos meus dedos segundo o seu gôsto e vontade, no mínimo dois anéis.
E nesta faina, para minha surprêsa, ela vai encontrando anéis que eu nem sabia que ainda existiam e outros que eu pensava perdidos. Não sobrou um dedo sem anel, alguns anelados até a terceira falange, e as minhas mãos estão pesando em cima dos teclados, e é um incomodo só os anéis encostando nos teclados, mal dá pra teclar. Ainda bem que a função ficou só nos anéis, porque se ela inventar de colocar as pulseiras e colares todos, deu pra mim...
15.8.02
* Que sufôco ! 24 hs. não dá pra fazer tudo o que eu invento para a minha vida.
* Hospedes do sul: minha irmã Reny que mora no interior do Rio Grande do Sul está em férias aqui. Veio acompanhada da sua neta Izabella com dois anos e dez mêses e que é o xodó da minha Mãe. Portanto, todo o cuidado é pouco.
* Ontem, (terça) fui ao Canecão ver o BLIND GUARDIAN, não por minha espontanea vontade, mas escoltando cinco adolescentes a pedidos do meu sobrinho Ernesto, para ver os roqueiros alemães/inglêses tocar o tal de havy metal melodico, que eu ainda não entendi o que significa tal classificação. Para quem pensa que eu me entediei, devo declarar que dansei e pulei animadamente em vários momentos.
* Hospedes do sul: minha irmã Reny que mora no interior do Rio Grande do Sul está em férias aqui. Veio acompanhada da sua neta Izabella com dois anos e dez mêses e que é o xodó da minha Mãe. Portanto, todo o cuidado é pouco.
* Ontem, (terça) fui ao Canecão ver o BLIND GUARDIAN, não por minha espontanea vontade, mas escoltando cinco adolescentes a pedidos do meu sobrinho Ernesto, para ver os roqueiros alemães/inglêses tocar o tal de havy metal melodico, que eu ainda não entendi o que significa tal classificação. Para quem pensa que eu me entediei, devo declarar que dansei e pulei animadamente em vários momentos.
10.8.02
Que critérios?
Octavio Paz , Prêmio Nobel de Literatura, em 1990, e Carlos Fuentes, indicado em 2001 para o Nobel, foram excluidos das bibliotecas de escolas públicas mexicanas, entre os 292 titulos selecionados. Dançaram no critério de qualidade. Não é piada. Deu aqui na Folha de ontem.
Octavio Paz , Prêmio Nobel de Literatura, em 1990, e Carlos Fuentes, indicado em 2001 para o Nobel, foram excluidos das bibliotecas de escolas públicas mexicanas, entre os 292 titulos selecionados. Dançaram no critério de qualidade. Não é piada. Deu aqui na Folha de ontem.
9.8.02
Videolaringoscopia, nunca mais
Ontem, paguei o maior mico por causa de um exame de garganta, o de videolaringoscopia. Condição principal desse exame é botar a lingua toda pra fora e segurar para não atrapalhar na introdução pela boca do cabo que manda a imagem da garganta para o vídeo. Ninguém conseguiu segurar a minha língua -- literalmente -- para fazer tal exame, nem eu. Foi marcado um novo exame e com uma medicação para tomar três dias antes. E já decidí que eu não vou passar outro vexame desses. Fico com a maior vergonha só de lembrar o tamanho do mico.
Ontem, paguei o maior mico por causa de um exame de garganta, o de videolaringoscopia. Condição principal desse exame é botar a lingua toda pra fora e segurar para não atrapalhar na introdução pela boca do cabo que manda a imagem da garganta para o vídeo. Ninguém conseguiu segurar a minha língua -- literalmente -- para fazer tal exame, nem eu. Foi marcado um novo exame e com uma medicação para tomar três dias antes. E já decidí que eu não vou passar outro vexame desses. Fico com a maior vergonha só de lembrar o tamanho do mico.
5.8.02
4.8.02
* Os arquivos voltaram para casa. Nem quero saber por onde andaram. Parei de me preocupar com o sumiço deles.
* Foi muito engraçada a queda do palanque no comício do Garotinho na Cinelandia. Parecia uma cena de filme do Gordo e o Magro, que sempre tem uma queda nesse estilo. O ridiculo faz parte da condição humana. Ainda bem que só tinha dois metros de altura, e ninguém se machucou seriamente.
* Foi muito engraçada a queda do palanque no comício do Garotinho na Cinelandia. Parecia uma cena de filme do Gordo e o Magro, que sempre tem uma queda nesse estilo. O ridiculo faz parte da condição humana. Ainda bem que só tinha dois metros de altura, e ninguém se machucou seriamente.
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