18.11.03

Lua Negra

Falando no gato Mosca, aproveito a deixa para falar de uma gatinha, e um fato acontecido em agosto do ano passado, tendo como personagens principais o meu sobrinho Ernesto e a Lua Negra -- uma gatinha de rua quasi recém nascida, quando foi encontrada por ele num findi lá em Friburgo, assustada e machucada se escondendo debaixo das rodas de um caminhão. Desde então ele é o feliz funcionário da gatinha Lua Negra.

Eu tinha ido com ele e seus amigos, todos adolescentes, assistir um show no Canecão, e na volta ao deixá-lo em casa, ele não conseguiu abrir a porta, estranhamente trancada por dentro. Fato no mínimo estranho, já que não tinha ninguém em casa e seus pais estavam viajando. No dia seguinte, o chaveiro teve que abrir um buraco na porta para abrir o ferrolho. O Ernesto logo desconfiou da Lua Negra, mas ninguém acreditou nessa possibilidade.

Três ou quatro dias depois estava desfeito o mistério. A Lua Negra que é chegada a umas performances acrobáticas, saltitava alegre e feliz pela casa toda, e de repente, num salto preciso no corredor, está diante da porta de entrada com a patinha levantada certeiramente para alcançar nem preciso dizer o quê. Até hoje o ferrolho é envolto em fita isolante bem grossa para não girar nessas divertidas performances da safadinha.

17.11.03

Ai... ai... ai... não sei o que deu nesse template aqui que não tá pegando link na página, mas tá aparecendo no post editado direto no blog. Voilà.

16.11.03


O gatinho mais lindo da blogosfera, o MOSCA, mais conhecido pelo codinome de Canalha Amarelo -- membro da ilustre Familia Gato.
Aviso aos navegantes
Tô voltando para postar aqui nesse meu bloguinho de estimação. Esse foi o meu primeiro blog.
Uma novidade: desde ontem estou de banda larga. Uma semana confusa e tumultuada por conta da instalação do bicho. Nem acredito que eu posso navegar e blogar á vontade sem me preocupar com a conta do telefone.
E, nessa faina toda, além de outras providências inerentes, eu tive que mandar reformatar o computer. E cada vez que isso acontece, os técnicos instalam um monte de penduricalhos e somem com os meus arquivos mais importantes. Desta vez foi a minha pasta de arquivos pessoais com os e-mails todos que eu recebí e enviei e os não enviados que estavam separados para responder. Peço desculpas aos amigos que me mandaram e-mails e estão ainda sem resposta. Estou tentando recuperar essas pastas. Voilà.

Tenho muita coisa para postar aqui e no outro blog, mas não tá dando. Tô aqui enroladíssima.
E haja hoje para tanto ontem, como versejou o poeta Leminski. E eu ùltimamente não estou cabendo em mim de tanto ontem que ficou para hoje.
C'est tout par aujourd'hui. À demain, mes enfants.