19.11.07

NA LUTA
O Olhar que não vê diferenças, vê pessoas.
Reportagem á pagina 15 do jornalNA LUTA - Informativo para pessoas com deficiência, traz a Mestra Angel Vianna, professora e fundadora da faculdade que leva o seu nome, falando sobre sua trajetoria que a tornou referencia na dança e na formação de professores de recuperação motora. São entrevistadas ainda três professoras de recuperação motora formadas pela FAV.
Eu sou a de macacão verde na foto da matéria.
Esse é o primeiro numero do jornal que tem como patrono o músico HERBERT VIANNA. Nas páginas de 6 a 11, traz uma entrevista com o líder do Paralamas, falando da sua experiência e da sua luta.

21.10.07

Na Desordem

-Onde se passa?

- Na França. Isso também é espantoso! Passa-se na França, na nossa casa, hoje, ainda que inegavelmente haja relatos, lembranças, visões, do passado. E é um espetáculo vivido por gente de hoje.

-Quem são les Éphémères?

-Os seres humanos! Somos nós "Les Ephémères".

-Há um texto escrito?

-Não.

-Há uma trama única?

-Não há trama única. É um espetáculo feito, como já disse, de aparições, de cada um dos atores, de nós, de todos, que se entrelaçam, que se tecem (...)

Penso que há um fio condutor. Mas quando ele se torna visível demais, transforma-se em amarra, em garrote. É preciso que esse fio, no trabalho, seja como um fio de teia de aranha (...)

Há uma unidade, mas não há roteiro, não há ligação. As visões dos atores são como uma coletânea: relacionadas, mas autônomas. Quando se lê uma coletânea de contos, quando do mesmo escritor, eles têm uma cor em comum, mas são autônomos, e a gente pode e deve lê-los como sendo contos distintos. São em si um começo, um meio e um fim (...)

Quando digo que não é roteirizado, não é mesmo, não há amarração, é como coisas que sobem à superfície (...) são camadas que se sucedem (...)

Onde está o teatro?

-Você fala muito de experiência, de concreto, de vivência, de transmissão, tem-se quase a impressão que se está unicamente no real. E o imaginário e o sonho dentro dele?

-Muitas vezes me fiz essas perguntas em determinado momento de nosso trabalho. Aliás, eu as tinha feito também quando de nosso espetáculo anterior "Le Dernier Caravanserail": o medo do real. "Atenção! Onde está a poesia, onde está o teatro?" Depois em acalmei. Não, trata-se de teatro. Mas com este espetáculo há uma relação com a precisão do instante vivido (vamos talvez dizer "vivido", em vez de "real") pois, afinal de contas, há no vivido uma parte, eu diria, de sonho, nem sempre, mas há, em todo caso, uma parte de imaginário, de fantasmático e de mitologia (...)

Somos dignos de ser heróis e heroínas de teatro? Também me fiz essa pergunta. Durante esse trabalho, às vezes, depois de uma improvisação particularmente forte, a gente se dizia "eu não sabia que era possível contar isso no teatro!" Era um instante extremamente real! Nós nos dissemos isso muitas vezes e ainda dizemos! "Eu não sabia que era possível contar isso, desse jeito, no teatro". Mas no teatro, veja bem. (...)
Fonte: Programa da peça editado pelo SESC-SP, especialmente para a temporada na futura unidade SESC-Belenzinho.
Onde está o teatro?

-Você fala muito de experiência, de concreto, de vivência, de transmissão, tem-se quase a impressão que se está unicamente no real. E o imaginário e o sonho dentro dele?

-Muitas vezes me fiz essas perguntas em determinado momento de nosso trabalho. Aliás, eu as tinha feito também quando de nosso espetáculo anterior "Le Dernier Caravanserail": o medo do real. "Atenção! Onde está a poesia, onde está o teatro?" Depois em acalmei. Não, trata-se de teatro. Mas com este espetáculo há uma relação com a precisão do instante vivido (vamos talvez dizer "vivido", em vez de "real") pois, afinal de contas, há no vivido uma parte, eu diria, de sonho, nem sempre, mas há, em todo caso, uma parte de imaginário, de fantasmático e de mitologia (...)

Somos dignos de ser heróis e heroínas de teatro? Também me fiz essa pergunta. Durante esse trabalho, às vezes, depois de uma improvisação particularmente forte, a gente se dizia "eu não sabia que era possível contar isso no teatro!" Era um instante extremamente real! Nós nos dissemos isso muitas vezes e ainda dizemos! "Eu não sabia que era possível contar isso, desse jeito, no teatro". Mas no teatro, veja bem. (...)
Fonte: Programa da peça editado pelo SESC-SP, especialmente para a temporada na futura unidade SESC-Belenzinho.
Trechos do encontro com o público - Théâtre du Soleil - 20 de outubro de 2006

Ariane Mnouchkine, a respeito de "Les Ephémères":

Primeiro dia


-(...) Sim, houve um primeiro dia (...)

Quis, confusamente, fazer um espetáculo que falasse dos salvadores... dos instantes salvadores. A gente não se mata o tempo todo, a gente se salva, apóia, cuida, educa também. Os seres humanos conseguem, apesar de tudo, viver juntos. Antes de falar com os atores, eu tinha me dado conta de que para fazer um espetáculo sobre a beleza dos homens e das mulheres era preciso que eu imaginasse seu desaparecimento. Foi com isso que começamos a trabalhar, com o desaparecimento próximo e certo de todos, de todos nós.

O tempo reencontrado

-(...) Acontece que estamos fazendo um espetáculo que fala de instantes... Do presente que já não é o presente no momento em que digo a palavra "presente". Talvez da beleza dos seres, da dificuldade que temos em apreender essa beleza, e quando, às vezes, nos damos conta do quanto esse instante era belo, puxa, ele já passou. É um espetáculo feito dos instantes que nos fizeram.

"A aposta da semelhança"

(...) Ás vezes nós mesmos não sabemos muito bem no que vai dar o espetáculo que estamos fazendo. O espetáculo é algo que a gente faz, é claro: a gente se levanta todas as manhãs para ir trabalhar durante longas horas. Mas o espetáculo também chega a nós em partes! Chega por meio de Shakespeare, de Sihanuk, de Gandhi ou de Nehru, de médicos desonestos que vendem sangue contaminado, ou de Tartufos, ou de refugiados, de imigrantes, que contam suas histórias. O que é difícil de confessar, às vezes de admitir, é que o espetáculo, que está chegando, chega por meio de "nós". E, portanto, de "vocês". De nossas semelhanças (...)

Esperamos que - ou temos certeza de que - os instantes que nos fizeram são muito próximos dos instantes que fizeram vocês. Que os lutos que vivemos, são muito próximos dos lutos que vocês viveram.

Que os abandonos que sofremos são próximos dos abandonos que vocês sofreram, e que nossos amores, nossas paixões, nossas esperanças, são também as de vocês (...) Trabalhamos a partir do concreto, evidentemente, o concreto de nossas vidas, o concreto de nossas mães, de nossos pais, de nossos avós, da ausência deles, dos momentos em que eles nos fizeram bem, e dos momentos em que nos fizeram mal. Dos momentos em que também nós lhes fizemos bem ou mal! A partir da fratria, da brutalidade que muitas vezes exercemos contra as crianças, a maior parte do tempo sem querer, às vezes querendo, infelizmente (...)

Edmond Jabès escreveu em Le Livre des ressemblances [O Livro das Semelhanças] que a aposta de Deus é aposta de semelhança. "A que eu me assemelho?" seria talvez a pergunta fundamental do Homem a Deus e a seu prosaico semelhante?.

A gente se faz essa pergunta incessantemente "a gente se parece"? E a aposta é "sim"! (...)

18.10.07

E o Soleil chegou a São Paulo

"Nós estamos muito felizes e emocionados com esta primeira turnê pela America do Sul, pois existimos há 43 anos e só agora nos apresentamos neste continente. Reconheço e agradeço o esforço, em particular do DaniloMiranda, para efetivar essa nossa vinda a São Paulo, que se deu graças à união do Brasil e da Argentina, mais precisamente das cidades de Buenos Aires e Porto Alegre , e do SESC.(...)

"Existem momentos em que as pessoas fazem pequenos gestos sem nenhuma intenção politica, mas que acabam tendo repercussão politica. Durante a guerra, por exemplo, muitas vidas foram salvas por pessoas que assim agiam, não por ideologia, mas simplesmente por amor ao homem. Porque eram humanos.
Creio que Les Ephémères é um espetáculo de vivencias e de momentos muito íntimos. Curiosamente, mesmo esse íntimo sendo muito íntimo, o espectador nele se reconhece.
Poderíamos dizer que existe um íntimo coletivo. (...)
Espero que o público brasileiro nos compreenda e nos ame. E sobretudo, que se reconheça na nossa proposição."


(Trechos da entrevista coletiva com ARIANE MNOUCHKINE no SESC de São Paulo, em 27 de agosto de 2007)

Fonte: Programa da peça "Les Éphemères organizado e editado pelo SESC-SP.
Hotel Maksoud Plaza o passaporte para Os Efêmeros

Eu assistí no domingo, dia 14, a versão integral da peça, (tô chapada até hoje e nem sentí o tempo passar). Soube nas internas lá Maksoud Plaza que haverá um espetáculo extra ( já com lotação esgotada ) no dia 24 de outubro.
Os ingressos foram colocados á venda na internet e nas bilheterias do SESC-SP e se esgotaram em menos de duas horas. O SESC divulgou só na véspera, a venda pela internet.
Eu já tinha comprado até passagem para São Paulo, e estava me preparando para amanhecer em Sampa na fila da bilheteria.
Com a perspectiva da venda on-line, resolvi comprar pela internet. Fiquei de plantão uma hora antes do site entrar. Não passsei do segundo passo, entre os cinco que acessavam o sonhado ingresso. Como eu conseguí ? Uma longa história que acabou me levando para uma hospedagem nunca imaginada no HOTEL MAKSOUD PLAZA, adquirindo assim o precioso ingresso para assistir o Soleil. Valeu..

O andante Soleil
Doze contêineres vindos da França, com arquibancadas, cenários, figurinos, piso de palco e até uma cozinha completa com todos utensílios necessários para produzir e servir refeições ao público, desembarcaram na America Latina, para a primeira apresentação, em 43 anos de existencia do Théatre du Soleil com o espetáculo Les Éphemères (Os Efêmeros).
A primeira parada foi em setembro, em Buenos Aires, no Festival Internacional de Teatro, depois em Porto Alegre no POA em Cena, e agora na futura unidade do SESC Belenzinho, desde o dia 12 de outubro, indo até dia 23 de outubro, da próxima semana.
Em todos os locais da apresentação foi reproduzida-adaptada-contruida uma réplica da sede Théatre du Solei.l, uma antiga fabrica de armamentos nos arredores de Paris. Em São Paulo, a futura unidade do Sesc Belenzinho uma área de 3.100 m2, foi preparada, onde o público (lotação com 600 lugares) irá conhecer o ritual de preparação dos artistas - os camarins não têm portas.
Quem tiver fôlego para assistir à versão integral (sete horas e meia) poderá ainda comer pratos preparados e servidos por eles. A peça também será encenada em duas partes.

Caravana Mnouchkine
O Théâtre du Soleil tem à sua frente a diretora Ariane Mnouchkine, ( foi criado em 1964, a partir de um grupo de nove amigos) e uma trupe de mais de 60 pessoas. No Soleil, convivem em harmonia pessoas de cerca de 30 nacionalidades, que se entendem em 22 idiomas, entre eles a atriz brasileira Juliana Carneiro da Cunha, o chef de cuisine, ator, produtor, etc. Pedro Pinheiro Guimarães e Naruna Bonfim de Andrade, tradutora, bilheteira do Soleil, relações públicas, entre outros trabalhos. As funções se confundem e o salário é igual para todos os integrantes da companhia.
LES ÉPHEMERES, está em turnê pelo mundo desde a sua estréia em 27 de dezembro de 2006, na Cartoucherie (Paris), reúne dois espetáculos, de aproximadamente mais de três horas, sobre a essência humana. Trata daquilo que nos tece, nos liga uns aos outros, de palavras que salvam a vida, covardias invisíveis, atos de coragem de que não podemos nos vangloriar, obsessões por demais constantes para serem conscientes.

A ação transcorre em palcos móveis e circulares,( uma espécie de praticável redondo onde pode funcionar um consultorio, uma sala de estar, uma cozinha, um quarto, etc...e tudo funciona), que os atores manejam com a elegancia e uma expressão corporal perfeita. É absolutamente fascinante o uso corporal dos atores empurrando os praticáveis. Quando não estão em cena estão empurrando os praticáveis.

A companhia também traz a São Paulo uma programação paralela que inclui encontros com Ariane e mostra de filmes do Théatre du Soleil, workshop com Jean Jacques Lemêtre - compositor e interprete das produções teatrais e cinematográficas do Soleil.

Fonte de pesquisa: programa da peça
Degustação à la Soleil - Chef Pedro Pinheiro Guimarães
O menu do dia que eu assistí, domingo dia 14 de outubro, foi carne de cordeiro, arroz integral, banana assada, cenoura cozida no vapor, salada de rucula e alface. Delicieux e ao
preço camarada de R$ 15 (quinze reais).
Antes do espetáculo, degustei aqueles queijinhos divinos e vinho. Queijos e vinho foi num precinho amigo de R$ 20 (vinte reais). Adorei. Essa foi uma dica da atriz Cristina Aché que estava lá ajudando a servir na cozinha.

O maître da cozinha e do bar é um brasileiro, o Pedro Pinheiro Guimarães, que acumula as funções de produtor, ator, fotografo, tradutor entre outras atividades no Soleil.,um querido que eu conheço desde a primeira vez que eu fui à Cartoucherie. Aliás eu já conhecia ele daquela vez que a Ariane fez uma oficina de máscaras no Teatro Sergio Porto, aqui no Rio.

Ele e outra brasileira, a Naruna Bonfim trabalham há muitos anos com o Théatre du Soleil, Encontrei-a degustando o café da manhã no Macksoud Plaza, bem como toda a trupe Mnouchkine que estava hospedada lá.

30.1.07

Clownesse CHA-U-KAO (1895)
Essa palhaça do século 19 foi uma das personagens preferidas do Toulouse Lautrec,
e minha também, e tanto que eu coloquei na minhapágina do orkut.
Os arquivos foram recuperados. Estão todos aí desde março 2001. É só clicar e ver os
meus primeiros posts. Mas o layout do blog dançou, os gatinhos, a cor, tudo sumido na troca do modelo. Foi a única solução para não perder os arquivos. Voilà.
Os templates estão voltando. Tô usando de todas as artimanhas. Voilà.

29.1.07

É macumba... ou que sais-je?
Já desistí. Teve dias que eu amanhecí lidando com os templates aqui, e nada. Voltei até a estudar a linguagem HTML. Mas não adiantou muito porque os blogs modernos mudaram muito e o HTML ficou um tanto obsoleto.
Blog é coisa de maluco mesmo. Só um louco fica doze horas direto no computador em função de quatro blogs.
Vou dar um tempo. Mas até que o meu bloguinho não tá tão feio. Ele está diferente, e eu
já estou até me acostumando. Voilà.

17.1.07

HELP ! HELP ME!
Fui mexer nos templates do blog e deu a maior zebra.
Desculpem, estou trabalhando para voltar ao normal.
Pardon.
Rezem por mim.
O Millor e a Cora têm razão:
"Computador, a gente sabe, não é ciência, é macumba".

14.1.07

Vergonha... Rede Globo e RBS compram comunidade no Orkut para benefício próprio, fato proibido por lei...(Leonardo Grêmio)
À VENDA NO ORKUT A COMUNIDADE

"Eu amo Floripa",, foi alvo da primeira transação comercial de que se tem notícia no orkut. A RBS pagou R$ 2 mil a um jovem carioca para se tornar mediadora do grupo de quasi 75 mil membros.
A comunidade foi escolhida por reunir o maior numero de fãs da capital catarinense Será usada para promover o Festival de verão "Floripa tem", organizado pelo grupo de comunicações gaúcho e pela agência Tudo Eventos & Conteúdo, de Nizan Guanaes.

Matéria do
GLOBO
publicada em 12/01/2007, na coluna assinada por Flávia Oliveira em " Negócios & Cia", pagina 27. (Copiei aí em cima na íntegra para o caso do link não funcionar)

E os protestos continúam...
Entre os muitos protestos, desabafos de todos os níves, prós e contra (a grande maioria) destaquei até gora, o Leonardo Grêmio, 18 anos, é um dos mais irados, tá lá barbarizando em tudo quanto é tópico, só dá ele... o Nicolas, outro, tá postando tudo o que tem saído na mídia sobre o assunto e mandando beleza... e uma menina não identificada que tem manifestação assídua e eu resumi um dos seus comentários:
Mas quem sairá perdendo, somos nós usuários do Orkut, que se antes tinha que engolir a seco os roubos de comus criadas por nós, hoje então nem se fala!!!! Esta atitude canalha de vcs, só incentiva os ladrões de comus a roubarem mais comus, pois agora eles tem um outro bom motivo, além da diversão de roubar!!!!

Agora, imaginem só: a gente cria uma comu bacana; põe todas as nossas idéias nessa comu; reúne uma galera enorme e legal pra discutir temas, expor seus problemas e tornar um ambiente agradável de troca de conhecimentos; aí vem um ladrão de comu a rouba e repassa pra uma emissorazinha FDP, que leva toda a fama e ainda lucra com isso!!! (...)
Esse comentário, hj, por ^v^ £ðÐ¡æ £ønæ|¥ 14/01/2007 09:39
VENDERAM O ORKUT ???

Desde junho eu estou participando do ORKUT. É o meu novo brinquedinho na Internet, onde encontrei amigos (da vida real) desaparecidos há muito da minha vida, entre outros prazeres.
Mas tem um outro lado, digamos menos agradável, tipo falsas comunidades - fake de amigos nossos artistas e que eu navegante de primeira viagem embarquei nessa canoa furada; muito spam; foto minha reproduzida por engano; visitantes estranhos na minha página pedindo para adicioná-los e muitos etc...
Mas nunca pensei que uma comunidade do Orkutpudesse ser vendida, mesmo porque fere as normas internas do orkut - é ilegal. E foi o que aconteceu com a comunidade EU AMO FLORIPA com mais de 75.000 participantes. Quando lí a notícia, ontem no GLOBO, custei a acreditar.

Depois disso, foi criada ontem, uma comunidade de protesto "Vende-se uma comunidade" e lá tem um post de um indignado participante dessa comunidade que resume com pertinencia e inteligencia, a nossa indignação:
O orkut foi criado para que nele se pudessem desenvolver comunidades orgânicas. Isto é, comunidades que se associam por laços de idéias compartilhadas, de gostos comuns, de idêntica adimiração, respeito ou tributo a alguém ou alguma coisa. No caso da comunidade, EU AMO FLORIPA, foi construida pela admiração e o prazer de viver em FLORINÓPOLIS. Não foi construida por um grupo de admiradores ou fãns da RBS. ELES SE QUISEREM, QUE CRIEM A SUA COMUNIDADE E, SE TIVEREM FORÇA, QUE CONSIGAM CONGREGAR 75.000 MEMBROS. Fora isso, é um absurdo comprar a comunidade.
Nela estão incluidas os profiles e dados pessoais de milhares de pessoas. NENHUMA DESSAS PESSOAS FOI CONSULTADA PARA DAR SUA OPINIÃO. NINGUÉM FOI PERGUNTADO SE QUERIA VIRAR GAROTO PROPAGANDA DE UMA EMPRESA. Desvirtuar os fins para os quais a comunidade foi criada é um CRIME contra os que livremente, espontaneamente se associaram a ela. Nos associamos a comunidade EU AMO FLORIPA, mas ninguém se associaria a comunidade EU AMO A RBS. É claro que vão aparecer sujeitos subservientes, mentalidades de sabujo para defenderem, porcamente, a RBS. Mas cupinchas e sabujos que desrespeitam a história de Floripa sempre vão existir. ABAIXO A VENALIDADE